terça-feira, 21 de junho de 2011

Vovózinha



A cada dia que passa nosso tempo diminui...E quanto mais ficamos por aqui mais nos despedimos das pessoas que se vão; pessoas que gostamos e pessoas que amamos. Essas pessoas passaram por nossas vidas e deixaram um pouco de si. Caso contrário não sentiríamos a perda.

Ontem eu me despedi de mais uma avó...E o mais difícil não é dizer adeus... É saber que nunca mais ela estará presente ao meu lado (fisicamente). Para mim a dor foi dupla; a de me despedir dela e a de ver meu pai sentindo sua ida.

Todos sabemos que era a hora que ela fez sua parte e que aproveitou muita bem sua vida, mas quem é que quer ficar sem uma pessoa boa e amorosa ao seu lado? Quem é que admite não ter mais uma casa para ir e saber que sempre será bem vindo? Quem é que não quer visitar uma pessoa e ela estar lhe esperando com tudo o que você gosta preparado? Quem é que quer dizer adeus a um colo gostoso? Quem é que quer dizer adeus a carinhos, guloseimas, mordomias, atenção, amor e afeto? Acho que ninguém quer isso. Quem nunca teve não sabe do que estou falando, mas quem já teve sabe o quanto é difícil aceitar que acabou.

Ela foi uma pessoa muito forte, ficou viúva muito nova e mesmo assim cuidou dos filhos, netos, bisneto, irmãos, etc...

Eu tive uma vó daquelas de historias em quadrinhos / cinema / novela. Uma pessoa muito bondosa fazia coisas gostosas de comer (sempre aquelas que você mais gostava), me esperava chegar antes de deitar, acordava antes de mim para preparar o café (não importava a hora que eu levantaria), me dava um pouco de dinheiro (do pouco que tinha). E na saída sempre me dava um “tiau” e vai com Deus.

Sempre de bom humor, eu nunca vi minha vó reclamando da vida nem de nada (apenas os vilões de novela). Era tão querida que tinha o dom de reunir quase toda a família nas festas em sua casa...Isso foi uma das melhores coisas que presenciei.

Sua passagem por minha vida me ensinou o quanto vale ser bom com as pessoas, pude ver os seus filhos se dedicavam para cuidar dela, para que vivesse bem e feliz. Vi também que no final de sua vida alguns filhos fizeram todo o possível para que ela não sofresse nada e assim foi feito. Tenho certeza que apesar da pouca memória nos últimos tempos ela foi muito feliz por sentir o que os filhos faziam por ela. Ver meu pai se dedicando a cuidar dela e deixando para trás o que tivesse que deixar me ensinou o valor que uma pessoa boa tem em nossa vida.

Mais uma vez falando sobre sua bondade vi a quantidade de pessoas presentes na despedida...Muitos parentes (irmãos, primos, sobrinhos, filhos, netos, bisnetos, noras, ex-noras, genros) amigos e amigos dos filhos. Se tanta gente assim largou suas obrigações para um ultimo adeus, é porque ela merecia. Me impressiona o quanto os genros gostavam dela.

Bom, para finalizar quero dizer que sou muito grato a todos aqueles que colaboraram com seu conforto nos últimos meses que dedicaram seu tempo e amor àquela velhinha bondosa, alegre e brincalhona até mesmo na cama da UTI.

E quero um dia quero ser um filho como meu pai foi, ser avô como ela foi e que meus filhos tenham uma avó como ela.

Sentirei falta da sua alegria, do seu sorriso, do seu cuscuz, daquele feijão com jabá e do seu tiau. Terei muita história para contar sobre ela.

Vovó descanse em paz.

Fica aqui registrado meu amor em forma de palavras!


"Os Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo."

sábado, 4 de junho de 2011

Sobre irmãos



Quando temos um amigo que é mais do que um amigo, nós o chamamos de irmão. E quando temos um irmão que é mais do que irmão? Eu não sei como definir. Tenho apenas um irmão, o irmão que na infância pedi muito a minha mãe para ter. Toda manhã quando pego o ônibus para o trabalho vejo dois irmãos indo juntos para a escola. O mais velho está sempre numa posição de proteção ao mais novo...ele olha a rua para ver se vem carro, atravessa pegando na mão e carrega a mochila do menor. Isso me traz a lembrança de eu levando e buscando meu irmão para a escolinha e para as aulas de natação. Me pergunto se eu tinha a mesma sensação de cuidar dele como esse menino que vejo toda manhã.

De uns tempos pra cá, coisa de 1 ou 2 anos eu tenho pensado e refletido muito sobre a relação que tive com meu irmão durante nosso tempo juntos. E a conclusão que chego hoje é que não está tudo legal como poderia. Por mim as coisas eram sempre as mesmas, a gente brigava, discutia mas eu não guardava ressentimentos, em seguida eu já estava enchendo o saco dele de novo, mas acho que ele não reagia da mesma forma, ele foi se afastando...ou melhor...eu fui afastando ele. Eu dificultei muito as coisas para ele durante o período em que ele estava estudando 3D, algumas vezes que eu devia estar ao lado eu dificultava.

Vendo algumas fotos e vídeos antigos algumas lembranças me vêem a mente e percebo que não fui um bom irmão. Com a diferença de 7 anos de idade entre nós, eu sempre tentei levar a vantagem em...uma espécie de disputa. Eu não fazia por maldade (também não sei dizer por que fazia aquilo) mas fazia. Por muitas vezes ele deve ter ficado triste e chateado mas como nunca me falou isso eu nunca percebi. O tempo foi passando e a gente foi crescendo...conforme a gente discutia meu pai sempre dizia que se continuasse dessa forma nós nunca seriamos amigos. Pra variar, foi dito e feito (pais têm esse dom). Eu nunca pensei que isso pudesse acontecer uma vez que a gente se via todos os dias, dormia e comia juntos...mas a aproximação física nem sempre quer dizer que se tem uma reciprocidade sentimental.

A ficha começou a cair depois que ele saiu de casa e começou a caminhar sozinho. E quando ele estava para sair do país fez e participou de várias festas de despedidas com amigos que fez durante a vida e eu não era chamado. Participei de uma, mas não estava convencido de que ele me queria lá. E pouco antes de sair ele disse: o Deryck é o irmão que eu nunca tive...essa foi brava, mas acho que ele tinha razão. O Deryck parece ser mesmo um bom amigo.

Talvez da forma que eu esteja escrevendo pareça que o culpado é ele, que ele é ruim....porém é o contrario, quem vacilou fui eu. Apesar de tudo isso tivemos muitos tempos bons (a maioria), rimos muito, brincamos bastante, compartilhamos muitos gostos (desenho, filme, vídeo game, brinquedos, etc...) Foi muito bom.

Gostaria de voltar a ter aquele irmão menor que eu, de cara redonda e aprontando o tempo todo. Sinto que me faltou cuidar mais, proteger mais e ensinar mais. Fico feliz de ter percebido isso hoje e não daqui a 10 anos. Sempre há tempo para mudanças e correções.

Meu irmão, você é uma pessoa de coração bom e nunca quis prejudicar ninguém. Tem me ajudado muito. Peço que me desculpe por todo mal que te fiz e saiba que sempre te amei da mesma forma indiferente de todas brigas e discussões. Eu nunca quis que você ficasse longe.

E se você tem um irmão, pare e pense um pouco como anda a relação de vocês...vocês são apenas irmãos ou também são amigos?


"Quem é mais amigo de um irmão do que seu irmão?" (Salústio)
"O irmão que é ajudado por seu irmão é como uma cidade forte." (Vulgata)


sábado, 27 de março de 2010

Snowboarding



Uau, isso é muito bom. Hoje fui na estação de esqui SNOW VALEY.

Pra começar, era tipo uma excursão e fomos no famoso “ônibus escolar americano (amarelo). Foi legal a viagem, demorou uma hora e meia.

No caminho a gente tinha que escolher se queria Esqui (não sei se é assim que se escreve) ou snowboard. Eu escolhi snowboard.

Só digo uma coisa: não é fácil.

Chegando lá coloquei a bota, peguei a prancha e o capacete. Sai e tentei colocar pra tirar uma foto. Desci uns 15 ou 20 metros,...e caí. Como era só pra foto eu estava sem luvas e já cortei um pouco as mãos na neve. Depois das fotos, coloquei as luvas e fui tentar de novo...caí de novo, já havia batido a bunda 2x.

Tentei mais algumas vezes na pista para iniciantes.

11:00 começou a aula, não era muito simples (ainda mais em inglês). A perna cansava porque a prancha era pesada e um pé ficava preso e o outro arrastava a prancha e o corpo. Aprendemos a nos movimentar com um pé preso na prancha.

Aí o instrutor explicou mais algumas coisas q não entendi e fomos para o teleférico. Quando o teleférico chega no topo você tem que pular do banco e já cair esquiando com um pé preso e o outro solto...conclusão, cai e quase desloquei o ombro esquerdo.

Treinamos como frear de frente (varias bundadas no chão), como frear de costas (varias joelhadas no chão). Enquanto ele falava a gente ficava sentado no gelo, com a calça molhando e a bunda congelando. Depois disso (já todo ferrado) ele ensinou como descer em zig zag. Muuuito difícil na primeira tentativa.

Muitos rolas depois, cheguei lá embaixo e o instrutor foi embora. Eu tinha mais quatro horas para fazer tudo de novo sozinho.

Conclusões

- Ver a criançada com menos de 5 anos de idade descer a pista mais alta é humilhante.

- Quando você chega no topo da pista média sem a ajuda você pode pensar: O que que eu tô fazendo aqui? Como vim para aqui? Será que eu chego lá embaixo (hoje)?

- Quando você pega velocidade é gostoso, mas dá medo.

- Quando você começa a dominar a sensação é ótima.

- Se você descer freando vai chegar lá embaixo com as pernas e pés cansados.

- Se você não deixar o corpo flexível quando cai é muito fácil torcer o quebrar algo.

- Não é tão difícil, talvez com uma semana de treino é possível dominar.

No fim do dia

Voltei pra casa feliz mas: cansado, machucado (foram muitas piruetas, cambalhotas e bundadas) e com a calça molhada. Apenas o braço esquerdo intacto.


sexta-feira, 19 de março de 2010

Resumo da segunda semana




No fim de semana passado eu fui visitar minha tia em Burlington. Foi muito bom conhecer outra cidade, viajar de trem, rever meus primos e principalmente...comer um comida com gosto e tempero. Minha tia me salvou. Fui muito bem tratado e recebido por todos.

Eu trouxe alguns guaranás como presente e eles brigaram porque todos eles adoram esse refrigerante.

No domingo estava chuvoso e com ventania, eu sai para tirar uma fotos das casas e descobri a força do frio. Com apenas duas rajadas de vento eu perdi a sensibilidade da mão e do rosto, aí tomei mais algumas ate entrar na casa da minha tia. Ao entrar coloquei a luva pra ver se melhorava e não adiantou, fui no banheiro e coloquei a mão na água quente mas também não adiantou. Tive que esperar de 10 a 15 minutos para voltar ao normal. Hahaha foi engraçado.

Essa semana fui conhecer a praia (na verdade é um enorme lago, mas eles chama de praia). É um lugar muito bonito, mas ninguém entra na água. Muitas pessoas fazendo exercícios, andando de bicicleta ou de patins, muita pessoas passeando com cachorros e muitos esquilos. E um lugar bem gostoso pra relaxar. Fica a uns 20 ou 30 minutos de onde moro.

Essa semana também fui conhecer a University of Toronto. É um lugar muito bonito, no estilo inglês (lembra Harry Potter). As acomodações dos alunos parecem castelos antigos. E os Campus são como os de filmes americanos...grandes áreas verdes e vários alunos deitados ou estudando. Você pode andar normalmente lá dentro como se fosse um aluno. Gostei muito.

Também fui provar o Mcdonals. Não gostei. Prefiro o nosso. A quem diga que é a mesma coisa, mas eu achei a carne daqui sem sabor e o cacthup mais fraco e mais doce. Dá pra comer, mas o nosso é mais saboroso. A coisa boa é que você pode recarregar o refrigerante a vontade. O Nº 1 me custou CAD$ 7,10.

A semana aqui tem feito um tempo bom de 14º a 19º com sol. Tem gente que anda so de shorts. Pra mim continua frio. Talvez semana que vem neve um dia (tomara).

Acho que por hoje é só.

Me desculpem a demora por escrever, mas aqui alem de conhecer os lugares tenho que estudar, fazer lições de casa e toda sexta tem prova.

Até breve.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Mais do Canadá


Ta difícil manter o blog atualizado com tanta coisa pra conhecer e tão pouco tempo disponível. Mas vamos lá:

- É muito difícil você encontrar um canadense, a maioria da população é: chinês, coreano, indiano, filipino, árabe ou paquistanês.

- Acho que o pessoal daqui não toma banho todos os dias, porque no metrô tem um cheiro diferente. Um leve aroma de quem não toma banho.


- A comida é ruim demais. Acho que o sal aqui custa uns 10.000, parece que você esta mastigando isopor...ainda bem que existem restaurantes e lanchonetes.

- A maioria deles tem um copo térmico para carregar café. Nunca vi um povo beber tanto café como eles. O Mcdonald’s aqui está dando café de graça. Eu fui pegar um pra provar, mas joguei tudo no lixo, é muito forte e sem açúcar.

- Aqui todos os povos falam bem do churrasco brasileiro e da caipirinha. Quanto ao churrasco ele não sabem o que fazemos pra ficar tão saboroso. E uma alemã disse que se deixar ela vira um litro de caipirinha porque é muito gostoso.

- É muito estranho você usar o transporte publico e chegar em casa ou na escola em 30 min ou menos (isso com o metrô parando).

- As japonesas adoram sonho de valsa. E os japoneses adoram as brasileiras.

- As pessoas aqui saem com os cachorros antes de trabalhar e quando voltam. Elas fazem Cooper e corrida na rua seja qual for a temperatura.

- Se você quer ver mulher bonita não venha para o Canadá. Mas se você quer conhecer um povo educado venha. Hoje eu estava perdido e um senhor percebeu, ofereceu ajuda e falou bem devagar. Isso foi legal.

- As ruas são limpas, mas não tanto quanto eu pensei.

- Roupas não são baratas...eletrônicos mais ou menos e brinquedos são muito baratos. Entrei numa loja que parecia que estava em Hollywood, vários brinquedos baratos, bonecos etc...Quando voltar lá vou pedir para filmar.

- Quando você vê um preço nas coisas...aquele não é o preço real. Chegando no caixa você vai pagar a “tax” (imposto) mais 15% sobre o valor.

Bom, por hoje está bom. Espero te-lôs atualizados da cultura de outro país.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Primeiras Impressões


Demorou porque estou com pouco tempo e muita preguiça, mas vamos lá.

Simplesmente parece que entrei em outro mundo, aqui é muito diferente do Brasil.

No avião tinha um carioca engraçado. Quando o capitão anunciou que chegamos em Toronto e que a temperatura era de 4º o maluco se encapuzou todo e os canadenses do vôo ficavam cochichando e apontando para ele e dando risada. Será que o cara não percebeu que no avião tinha ar condicionado e que a temperatura lá dentro era a mesma?

Perguntei pra ele:

- Está com frio? E ele:

- Está doendo meu coração e meus rins de tanto frio.

Pensei, esse cara tá fazendo muito drama porque se for verdade ele vai morrer. Aí eu disse:

- Camarada lá fora ta 4º, você tem noção do que é isso? Quando a gente sair você vai ver o que é doer de frio. E o cara fez uma cara de choro que eu segurei pra não rir. Depois fiquei pensando porque ele escolheu o Canadá e não Miami.

Quando saímos, só dava eu com sorriso no rosto por causa do frio. Eu não acreditava que estava no Canadá.

Logo que cheguei peguei um táxi e o motorista era do Paquistão, foi bem simpático mas foi difícil de entendê-lo.

Chegando na casa fui bem recebido, conheci meu quarto a casa e tomei um café. Conversei um pouco com minha “mãe canadense” e aí ela deu uma volta comigo para mostrar um pouco da cidade.

As pessoas aqui são muito educadas. A cidade tem lixeira em todo lugar e quase todos com reciclagem. Na casa que estou tem 3 lixeiras diferentes (por causa da reciclagem).

As pessoas aqui passeiam muito com os cães de manha de tarde e de noite.

Os transportes daqui são: metrô, ônibus e street bus. É incrível quando você para na calçada e põe um pé na rua, os carros param pra você atravessar. Eles param e só andam quando você esta longe deles(não posso me acostumar com isso senão morro em SP). O street bus é bem legal é uma mistura de bonde com ônibus elétrico, ele é comprido e confortável. Já o metrô acho o nosso melhor assim como as estações. A diferença é q aqui não enche tanto. Outra coisa muito legal...no metro as pessoas só entram depois que todo saírem.

Coisas que não vi nas ruas ou calçadas: moto, motoqueiro e bancas de jornais. Mas aqui tem muitas lojas de conveniência.

Outra coisa difícil aqui é achar um canadense. Tem pessoas de todo lugar do mundo, principalmente asiáticos e indianos. Também é muito difícil ver negros.

O frio. Aqui o frio é power. Na verdade não é tããão frio assim, mas quando venta meu amigo não adianta chorar, o que estiver descoberto congela. No meu caso lábios, mãos, nariz e orelha e a alma de brinde. Tudo fica adormecido. Mas é gostoso, há muito tempo que eu não sabia o que era sentir frio. Porém onde você entra aqui é quente, só passa frio mesmo na rua.

Apesar do frio muitas pessoas fazem Cooper na rua.

Aqui não pode fumar em local fechado e não pode beber em local aberto. As pessoas aqui adoram e são viciadas em café...tomam mais de 2 litros por dia.

Resumindo, é um lugar muito bonito e bom para se viver no quesito qualidade de vida.

Desculpem a demora.



quinta-feira, 4 de março de 2010

Contagem Regressiva


Faltam menos de 48 horas. O que pensar? Quem é que consegue ficar calmo?

Não estou nervoso, mas tudo desvia meu pensamento a imaginar como será lá.

Ás vezes paro pra pensar que isso é uma coisa muito simples para tanta empolgação, mas eu não consigo me conter.

Comecei a arrumar as malas mas estou meio perdido, não sei o que levar e que quantidade levar. Não sei ate onde as roupas que tenho podem suprir um frio de 0° que é a média para a época. O medo e o receio fazem parte de um processo de novidade e descobrimento, uns controlam mais do que os outros.

Já liguei na casa que irei ficar, já vi a casa pelo Google Maps, já peguei um livro com o mapa da cidade e já imprimi um mapa metroviário da cidade...agora é só aguardar.

Resumindo, só posso dizer que estou muito feliz e que não vejo a hora de fazer um post com as primeiras impressões.